Pois é... quanto tempo né... agora que estou de férias resolvi continuar a traduzir o KAME CAMERA, que é uma sessão escrita pelo Kame na revista MAQUIA. E aqui está a tradução do Vol. 4 (de Maio de 2011).
Mas infelizmente não tenho certeza se vou continuar com o blog.. quem sabe mais para frente eu volte com maior frequencia ne?!
Enfim.. divirtam-se (:
KAME CAMERA
Qual é o cenário do fundo do coração que a lente de
Kamenashi Kazuya reflete?
Vol.4 - チーム – Time
「Mesmo não sendo um grupo de
amigos do peito em tudo, é estranho, certo? Acumulando o tempo e as
experiências, o vínculo está continuando a nascer.」
Quando eu
estava preocupado com que tipo de situação eu deveria escolher para o tema "membros",
meus olhos foram capturados por esta placa/outdoor em Shibuya. Eu achei
legal que existe algo como um outdoor, com a gente nele, no centro da cidade
onde nós nos divertimos desde os tempos de Jr.. Ainda por cima, eu estou nessa
foto com eles também (risos).
Recentemente, tornei-me
capaz de fazer coisas como sair para comer com os membros ou fazer troca de
presentes de aniversário com eles. Mesmo que sejam coisas que eu não podia
sequer imaginar nos velhos tempos (risos). Eu acho que a natureza da nossa
relação está naturalmente mudando, porque estamos juntos há 10 anos.
O recém-formado KAT-TUN era,
geralmente, admitido para ser um ‘B-rank Junior’; isso porque os “principais”
dessa geração de Juniors eram pessoas como Yamapi e Ikuta. Nós éramos ‘B-rank’
e, como todos éramos fortes, a primeiro momento havia discussões intermináveis.
E eu, que estava entre deles, era uma criança problemática. Eu tinha um
temperamento forte e era malcriado. E também fazia coisas como segurar o membro
que errou durante o show no camarim e gritava “O que diabos você estava
fazendo?!” (risos)
Para falar a verdade, dentro
do grupo, eu estava isolado. No trabalho, eu era o mediador, geralmente era 1
contra 5. Eu sou naturalmente alguém que não quer se agrupar então eu queria
separar o trabalho da vida pessoal e não falar muito com os membros fora do
trabalho. Acho que isso também é porque eu tinha recebido grandes chances desde
cedo, como atividades individuais e peças teatrais. Em 2004, ser substituto do
Takizawa-kun no “DREAM BOY” foi uma grande virada. Com a chance de ser o
personagem principal da peça, eu estava isolado do grupo, mas por outro lado eu
consegui crescer profissionalmente. Eu aprendi a guiar o grupo como um líder e
minha consciência profissional se tornou mais forte. Eu falei o que queria
falar, com o objetivo de fazer um bom trabalho como KAT-TUN também, então eu
naturalmente me tornei aquele que está no centro e puxa o grupo. Acho que os
membros estavam com raiva de mim no começo, porque eu era o mais novo. Não é
como se eu quisesse chamar atenção, eu só quero fazer o KAT-TUN ir bem......
Havia dias em que eu tinha a impressão de que eu não transmitia esse sentimento
e, para ser honesto, foram dias em que eu me senti extremamente solitário. (risos)
As partes boas e
ruins, agora somos capazes de entende-as como nossa personalidade.
Ainda assim, fomos capazes da estréia, superamos dias
ocupados e problemas inesperados juntos, e a atmosfera dentro do grupo começou
a mudar pouco a pouco. Nossas personalidades são fortes como antes, mas nos
tornamos capazes de compreender e aceitar cada um de nossos lados bons e ruins.
Agora já temos longas conversas para os shows e não mais colidimos
emocionalmente um com o outro. Eu entendi o “Manual do Usuário”: que o Koki é o
tipo de cara que não fala sua opnião contrária, mas na verdade ele quer falar,
e que eu não devo ser puxado pela atitude calma do Taguchi. (risos) Isso vale
para mim também, eu tomo a iniciativa de propor ideias e digo o que penso, mas
apenas colocar a inspiração em palavras não significa que eu quero manter
minhas ideias até o fim. Pelo contrário, eu quero alguém para controlar e guiar
o meu ‘eu’ intuitivo e fugitivo (risos), e agora eles compreendem isso também.
O rap do Koki, o beatbox do Nakamaru, a guitarra do Ueda, o malabarismo do
Taguchi, antes de percebermos, todos dominaram suas próprias ‘armas’, e eu
realmente respeito isso.
É estranho, não é? Mesmo
agora, eu não me sinto obrigado a conviver bem com eles. Mas, como um homem que
quer ser legal, eu não quero mostrar o meu lado pegajoso (risos).
O vínculo está,
naturalmente, se tornando cada vez mais profundo.
Sobre o meu eu de agora, há
uma grande parte que foi criada pelo KAT-TUN. Exatamente por estar nesta
estrada com esses membros, meu temperamento e pensamento foram moldados. Agora
eu sinto, do fundo do meu coração, que estou feliz de estar no KAT-TUN. Embora
haja o grupo, eu sou eu, por isso é bom que exista um ego que decida me guiar
como um ser humano individual. Acho que isso é KAT-TUN também. Mas, se a
nave-mãe chamada KAT-TUN recebe benefícios, certamente meu caminho e
possibilidades se expandem. Eu acho que qualquer que seja o trabalho, ele é o
mesmo. Pelo bem do grupo, às vezes eu me sacrifico. Mas isso não é um desvio,
já que há experiências que podemos fazer apenas como um grupo e qualquer que
seja o trabalho, ele se conecta ao meu caminho e se tornará uma arma que eu
poderei usar. Por essa razão, eu acho que eu quero continuar a ir para frente
como KAT-TUN junto com aqueles caras.
Ponto
de vista fixo do Kame
O CM da Solio da Suzuki é um
comercial em que aparece os 5 saindo para se divertir. Quando perguntamos sobre
a disposição dos lugares dentro do carro, Kamenashi-kun disse: “Isso já estava
decidido, mas eu acho que isso combina perfeitamente com a natureza do KAT-TUN.
Nakamaru, que está dirigindo, é a mãe e eu sou o pai sentado no banco do
passageiro. Isso é porque, na verdade, Nakamaru é o mais fácil de consultar
sobre assuntos do grupo. Os três sentados atrás são os filhos. Koki é o mais
velho, que parece malcriado e é um
menino bom. Taguchi que não consegue entender a atmosfera é o segundo filho.
Ueda.... Há uma sensação de distância e é como se ele fosse um primo, talvez
(risos).” - By Maquia
créditos do ingles: iside89@lj
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